Exercícios sobre Revolução Industrial e Imperialismo
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A tecnologia tem sido o catalizador da mudança social desde antes do matemático grego Arquimedes demonstrar que a água pode ser levantada para irrigar um terreno ressecado acima de um fluxo de água, por meio de um mecanismo contínuo propulsor dentro de um tubo flexível. Contudo, ao mesmo tempo, a diferença entre os contemplados e os tecnologicamente carentes tornou-se um abismo. Para cada um que agora compra sua passagem de avião, trem e ingresso de teatro online, milhões ainda esperam pela eletricidade e por água limpa corrente. (Adaptado de: JARDINE, L. Como a tecnologia afeta a transformação social. In: SWAIN, H. Grandes questões da História. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010. p.255-259.) a) Com base no texto, descreva duas características fundamentais da Revolução Industrial inglesa do século XVIII. b) Discuta as relações entre desenvolvimento tecnológico e bem-estar social no mundo contemporâneo.
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Leia o texto. Em 1801, em todo o continente [europeu], não havia mais de 23 cidades com mais de 100 mil habitantes, agrupando menos de 2% da população da Europa. Em meados do século, seu número já se elevava para 42; em 1900 eram 135 e, em 1913, 15% dos europeus moravam em cidades. Quanto às cidades com mais de 500 mil habitantes que, na época, pareciam monstros, só existiam duas no início do século XIX: Londres e Paris. Às vésperas da Primeira Guerra Mundial, elas já eram 149. (René Rémond. Introdução à história do nosso tempo – O Século XIX, 1976.) A situação descrita pode ser explicada
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a) pela pressão dos senhores feudais, que substituíram os antigos servos por trabalhadores livres.
b) pela descoberta dos antibióticos, que contribuiu para erradicar doenças e aumentar a expectativa média de vida.
c) pelo crescimento da publicidade, que incentivava o deslocamento de populações por todo o continente.
d) pelo processo de industrialização, que concentrou a produção e a mão de obra nos centros urbanos.
e) pela política armamentista, que incentivava o serviço militar obrigatório e o crescimento do exército nas áreas urbanas.
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Da forma pela qual a fabricação de alfinetes é hoje executada, um operário desenrola o arame, outro o endireita, um terceiro corta, um quarto faz as pontas, um quinto o afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete e assim por diante. Dessa forma, a importante atividade de fabricar um alfinete está dividida em aproximadamente dezoito operações distintas. Trabalhando desta maneira, dez pessoas conseguiam produzir entre elas mais de quarenta e oito mil alfinetes por dia. Assim, pode-se considerar que cada uma produzia 4.800 alfinetes diariamente. Se, porém, tivessem trabalhado independentemente um do outro, sem que nenhum tivesse sido treinado para este ramo de atividade, certamente cada um deles não teria conseguido fabricar vinte alfinetes por dia, e talvez nem mesmo um. SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural,1996, p. 65. Sobre a divisão do trabalho instituída a partir da Revolução Industrial e seus desdobramentos, é correto afirmar que:
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a) o toyotismo é uma forma de gerenciamento de estoque das indústrias, que proporcionou melhores meios de lidar com o meio ambiente e o controle de matérias-primas.
b) o fordismo é uma forma de gerenciamento científico que serviu para os trabalhadores exercitarem suas melhores habilidades em atividades específicas.
c) a redução da exigência do desenvolvimento das habilidades do trabalhador teve impacto sobre o processo produtivo e restringiu o conhecimento integral do trabalhador sobre seu ofício.
d) a especialização do trabalhador obrigou que somente homens, bem treinados e com instrução sólida, fossem absorvidos pelas vagas de trabalho geradas com o processo de industrialização.
A paz não passa de um engodo, de uma quimera, de um sonho fugaz; a indústria tornou-se o suplício dos povos, depois que uma ilha de piratas [refere-se à Inglaterra] bloqueia as comunicações (...) e transforma suas fábricas e oficinas em viveiros de mendigos. (Charles Fourier. Théorie des quatre mouvements (1808), in OEuvres complètes. Paris: Anthropos, vol. I, 1978, citado por Elias Thomé Saliba. As utopias românticas. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.) O fragmento, escrito em 1808, mostra a visão de Charles Fourier acerca do nascimento das fábricas. Explique a) por que o autor chama as fábricas de “viveiros de mendigos”. b) o que leva o autor a afirmar que a Inglaterra “bloqueia as comunicações”.
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O genocídio que teve lugar em Ruanda, assim como a guerra civil em curso na República Democrática do Congo, ou ainda o conflito em Darfur, no Sudão, revelam uma África marcada pela divisão e pela violência. Esse estado de coisas deve-se, em parte,
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a) às diferenças ideológicas que perpassam as sociedades
africanas, divididas entre os defensores do liberalismo e os
adeptos do planejamento central.
b) à intolerância religiosa que impede a consolidação dos
estados nacionais africanos, divididos nas inúmeras
denominações cristãs e muçulmanas.
c) aos graves problemas ambientais que produzem
catástrofes e aguçam a desigualdade ao perpetuar a fome,
a violência e a miséria em todo o continente.
d) à herança do colonialismo, que introduziu o conceito de
Estado-nação sem considerar as características das
sociedades locais.
e) às potências ocidentais que continuam mantendo uma
política assistencialista, o que faz com que os governos
locais beneficiem-se do caos.
A industrialização acelerada de diversos países, ao longo do século XIX, alterou o equilíbrio e a dinâmica das relações internacionais. Com a Segunda Revolução Industrial emergiu o Imperialismo, cuja característica marcante foi o(a):
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a) substituição das intervenções militares pelo uso da diplomacia internacional.
b) busca de novos mercados consumidores para as manufaturas e os capitais excedentes dos países industrializados.
c) manutenção da autonomia administrativa e dos governos nativos nas áreas conquistadas.
d) procura de especiarias, ouro e produtos tropicais inexistentes na Europa.
e) transferência de tecnologia, estimulada por uma política não intervencionista.
A Expansão Neocolonialista do século XIX foi acelerada essencialmente,
a) pela disputa de mercados consumidores para produtos industrializados e de investimentos de capitais em novos projetos, além da busca de matérias-primas.
b) pelo crescimento incontrolado da população européia, gerando a necessidade de migração para a África e Ásia.
c) pela necessidade de irradiar a superioridade da cultura européia pelo mundo.
d) pelo desenvolvimento do capitalismo comercial e das práticas do mercantilismo.
e) pela distribuição igualitária dos monopólios de capitais e pelo decréscimo da produção industrial.
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